Kathleen McLaughlin, executiva-chefe de sustentabilidade da gigante supermercadista, acredita que sua empresa está cumprindo esse papel e descreve, nesta entrevista, as iniciativas que comprovam a tese. As empresas existem para servir a sociedade. A questão é: Como elas interpretam isso e o que fazem?
Categoria: Recursos Humanos
O CEO pensador e por que a reflexão compensa
O estado “sempre ocupado” traz um custo cognitivo; três fatores podem ajudar quem quer começar a se dedicar mais ao pensar e colher os benefícios dessa mudança.
Muitos presidentes de empresas vivem como se estivessem em uma esteira ergométrica permanentemente ligada. Em constante pressão por desempenho, estão no foco das mídias sociais 24 horas por dia, sete dias por semana, e precisam lidar com uma enorme quantidade de informações.
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A chave emocional das boas decisões
Stéphane Côté, especialista em inteligência emocional da Rotman School of Management, explica que uma das chaves do processo decisório bem-sucedido é compreender as emoções incidentais e as integrais.
O primeiro emprego ninguém esquece
96% dos participantes de uma pesquisa de Stanford atribuem a seus trabalhos iniciais o aprendizado de habilidades cruciais em sua carreira.
O que torna um CEO excepcional?
Uma análise das primeiras iniciativas de executivos de destaque mostra o que faz um líder (CEO) brilhar mais do que outros.
O Princípio de Oz
Leia nesse artigo o primeiro capítulo e um resumo do livro “O princípio de OZ” – O Mágico: buscar mais accountability (responsabilidade individual) nas empresas.
É amplamente sabido que negócios fracassam, na maioria das vezes, por erros de gestão. No entanto, raros são os executivos que admitem o fato. Em vez de assumir a responsabilidade pelas derrotas, grande parte deles arruma desculpas, como falta de recursos disponíveis, falta de funcionários eficientes, falta de escrúpulos da concorrência. O que falta mesmo a esses gestores, contudo, é accountability.
Empresas muito hierárquicas, como costumam ser as brasileiras, têm déficits agudos de accountability. Esse livro busca ilustrar e resolver o problema, com uma metodologia passo a passo que ensina você e qualquer pessoa de sua empresa a puxar para si a responsabilidade e a ter um senso de dono. O primeiro capítulo, aqui reproduzido na íntegra, explica a divertida e educativa analogia com a história d’O Mágico de Oz.
Como aumentar a empregabilidade dos jovens
Empresas como CVS, American Express e SK Group estão obtendo bons resultados com abordagens inovadoras para reverter a epidemia de desemprego jovem – que é algo ruim para todos.
Os riscos não financeiros no dia a dia das empresas
Para evitar erros que podem custar caro demais, a consciência dos riscos tem de chegar ao nível de cada funcionário, que deverá conhecer a conexão entre os riscos e o valor da empresa.
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Invista em gestão de relacionamentos (é sua agenda antirrecessão)
Cultive ativamente essa habilidade de inteligência emocional em seus colaboradores e aumente o QE em sua empresa; o desempenho vai melhorar.
Mais de 70% das pessoas mostram ter dificuldade de lidar com um ambiente de estresse, e algumas das situações mais difíceis e estressantes que enfrentam ocorrem no trabalho.
Conflitos no escritório tendem a envenenar os relacionamentos quando os indivíduos evitam passivamente os problemas por não terem as habilidades necessárias para dar início a uma conversa direta e construtiva. Tendem também a explodir quando as pessoas não administram emoções como raiva ou frustração e escolhem descontar nos outros.
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Reorganização com menos sofrimento
Mudanças de cargos e demissões não têm de gerar o caos, mas a maioria delas gera, e por longos períodos; o que falta é um plano com três elementos para se comunicar com os funcionários – e com outros stakeholders. Vamos analisar nesse artigo os desafios para uma reorganização mais eficiente.