Segundo um provérbio chinês, o peixe é o último a descobrir a água. De fato, as organizações que mais precisam de mercados novos e mais rentáveis são as que mostram a maior dificuldade de fazê-lo
Estudo realizado pelo MIT Media Lab mostra que os computadores podem indicar o caminho para o sucesso e, desse modo, tornarem-se cocriadores de roteiros de filmes e produções em vídeo.
A apresentação do filme Sunspring, no festival Sci-Fi London, em 2016, apresentou ao mundo do cinema um elemento criativo novo: um robô dotado de inteligência artificial (IA) escreveu todo o roteiro da produção.
As muitas imperfeições, tanto na trama como nos diálogos, parecem afastar, pelo menos por enquanto, a ideia de as máquinas substituírem os seres humanos nessa atividade. No entanto, é possível vislumbrar um cenário menos radical: os robôs poderiam trabalhar lado a lado com os roteiristas, em um movimento de cocriação, para aprimorar o processo de desenvolvimento das história.
Os economistas Richard Schmalensee e David S. Evans mostram caminhos para ter sucesso no tipo de empreendimento que virou objeto do desejo de muitas pessoas e organizações em todo o mundo (empresas-plataforma).
Veremos nesse artigo uma coletânea de textos e entrevistas de importantes pensadores e administradores sobre o marketing, tecnologia e recursos humanos.
Você quer criar uma empresa que usa a estratégia de compartilhamento? Em inglês, esse tipo de empresa pode ser chamada de Peers Inc, trata-se de uma empresa-plataforma formada inicialmente por amadores, como o Uber e o Airbnb, típica da economia do compartilhamento. Nesse artigo, a autora Robin Chase (escritora do livro Economia Compartilhada) ensina como criar uma infraestrutura flexível e convidativa para os participantes da rede de serviços (peers). Trata-se de um processo que atravessa quatro estágios, aqui sintetizados:
O número de usuários de e-money pode crescer muito em 2017, impulsionado pelo aumento dos smartphones, pela geração Y e pela busca de conveniência e velocidade do acesso via celular, além do investimento da Apple.
Não adianta inovar sem estratégia; para serem bem-sucedidas hoje, as empresas precisam de uma proposta única de valor que incorpore tecnologias digitais de uma forma que dificulte a cópia dos concorrentes. Uma pesquisa com mais de 70 executivos seniores de 27 empresas mostra a importância de desenvolver uma estratégia de negócios vencedora que tire vantagem das tecnologias digitais. Nesse artigo são citados os casos reais, e muito práticos, de duas empresas de referência: Kaiser Permanente e Schindler Group
A inteligência artificial, através da tecnologia do aprendizado de máquina (em inglês machine learning), já está sendo usada por empresas como a Amazon, para criar ofertas individuais por consumidor – o que está sendo chamado de “modelo de você”. O próximo passo é o surgimento de “modelos de você 360º”, que reúnam todos os movimentos de uma pessoa na internet, e de uma competição baseada em modelos.
O orçamento base zero (OBZ), que começou a ser adotado nos anos 1970 e depois caiu em desuso, está voltando à cena reinventado: se era um pacote de decisões, agora é um processo replicável. O OBZ se aplica a variadas empresas, incluindo as de private equity, mas tem cinco fatores de sucesso claros e cinco condições que favorecem sua implantação.
O especialista do MIT Stuart Madnick explica por que melhorar a tecnologia de prevenção aos ataques é insuficiente. Os ataques cibernéticos estão nas manchetes. Todos os tipos de organizações – de Target, Yahoo!, Sony Pictures e Bangladesh Bank ao Comitê Nacional Democrata nos Estados Unidos – têm sido vítimas deles nos últimos anos. Como compreender melhor as ameaças à segurança cibernética e o que fazer para proteger as empresas?