Stéphane Côté, especialista em inteligência emocional da Rotman School of Management, explica que uma das chaves do processo decisório bem-sucedido é compreender as emoções incidentais e as integrais.
Categoria: Recursos Humanos
O primeiro emprego ninguém esquece
96% dos participantes de uma pesquisa de Stanford atribuem a seus trabalhos iniciais o aprendizado de habilidades cruciais em sua carreira.
O que torna um CEO excepcional?
Uma análise das primeiras iniciativas de executivos de destaque mostra o que faz um líder (CEO) brilhar mais do que outros.
O Princípio de Oz
Leia nesse artigo o primeiro capítulo e um resumo do livro “O princípio de OZ” – O Mágico: buscar mais accountability (responsabilidade individual) nas empresas.
É amplamente sabido que negócios fracassam, na maioria das vezes, por erros de gestão. No entanto, raros são os executivos que admitem o fato. Em vez de assumir a responsabilidade pelas derrotas, grande parte deles arruma desculpas, como falta de recursos disponíveis, falta de funcionários eficientes, falta de escrúpulos da concorrência. O que falta mesmo a esses gestores, contudo, é accountability.
Empresas muito hierárquicas, como costumam ser as brasileiras, têm déficits agudos de accountability. Esse livro busca ilustrar e resolver o problema, com uma metodologia passo a passo que ensina você e qualquer pessoa de sua empresa a puxar para si a responsabilidade e a ter um senso de dono. O primeiro capítulo, aqui reproduzido na íntegra, explica a divertida e educativa analogia com a história d’O Mágico de Oz.
Como aumentar a empregabilidade dos jovens
Empresas como CVS, American Express e SK Group estão obtendo bons resultados com abordagens inovadoras para reverter a epidemia de desemprego jovem – que é algo ruim para todos.
Os riscos não financeiros no dia a dia das empresas
Para evitar erros que podem custar caro demais, a consciência dos riscos tem de chegar ao nível de cada funcionário, que deverá conhecer a conexão entre os riscos e o valor da empresa.
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Invista em gestão de relacionamentos (é sua agenda antirrecessão)
Cultive ativamente essa habilidade de inteligência emocional em seus colaboradores e aumente o QE em sua empresa; o desempenho vai melhorar.
Mais de 70% das pessoas mostram ter dificuldade de lidar com um ambiente de estresse, e algumas das situações mais difíceis e estressantes que enfrentam ocorrem no trabalho.
Conflitos no escritório tendem a envenenar os relacionamentos quando os indivíduos evitam passivamente os problemas por não terem as habilidades necessárias para dar início a uma conversa direta e construtiva. Tendem também a explodir quando as pessoas não administram emoções como raiva ou frustração e escolhem descontar nos outros.
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Reorganização com menos sofrimento
Mudanças de cargos e demissões não têm de gerar o caos, mas a maioria delas gera, e por longos períodos; o que falta é um plano com três elementos para se comunicar com os funcionários – e com outros stakeholders. Vamos analisar nesse artigo os desafios para uma reorganização mais eficiente.
De onde vêm as idéias?
Poucas organizações de negócios estão prontas para a colaboração em criação. Mesmo as que conseguem fazê-lo costumam ser “assombradas” por uma cultura que lida mal com os resultados. Assim, muitas idéias chegam ao mercado simplesmente porque alguém do topo as apoia, não porque são as melhores.
Marketeiros são de marte, vendedores são de Vênus
Quando existe muita tensão ou pouca comunicação entre marketing e vendas, a empresa sofre. Mas esta reportagem mostra que alguns “casamentos” estão dando certo. Está na hora de aproximarmos os vendedores dos marketeiros. Continuar lendo Marketeiros são de marte, vendedores são de Vênus