O número de usuários de e-money pode crescer muito em 2017, impulsionado pelo aumento dos smartphones, pela geração Y e pela busca de conveniência e velocidade do acesso via celular, além do investimento da Apple.

O número de usuários de e-money pode crescer muito em 2017, impulsionado pelo aumento dos smartphones, pela geração Y e pela busca de conveniência e velocidade do acesso via celular, além do investimento da Apple.

Não adianta inovar sem estratégia; para serem bem-sucedidas hoje, as empresas precisam de uma proposta única de valor que incorpore tecnologias digitais de uma forma que dificulte a cópia dos concorrentes. Uma pesquisa com mais de 70 executivos seniores de 27 empresas mostra a importância de desenvolver uma estratégia de negócios vencedora que tire vantagem das tecnologias digitais. Nesse artigo são citados os casos reais, e muito práticos, de duas empresas de referência: Kaiser Permanente e Schindler Group
A inteligência artificial, através da tecnologia do aprendizado de máquina (em inglês machine learning), já está sendo usada por empresas como a Amazon, para criar ofertas individuais por consumidor – o que está sendo chamado de “modelo de você”. O próximo passo é o surgimento de “modelos de você 360º”, que reúnam todos os movimentos de uma pessoa na internet, e de uma competição baseada em modelos.
O orçamento base zero (OBZ), que começou a ser adotado nos anos 1970 e depois caiu em desuso, está voltando à cena reinventado: se era um pacote de decisões, agora é um processo replicável. O OBZ se aplica a variadas empresas, incluindo as de private equity, mas tem cinco fatores de sucesso claros e cinco condições que favorecem sua implantação.
O especialista do MIT Stuart Madnick explica por que melhorar a tecnologia de prevenção aos ataques é insuficiente. Os ataques cibernéticos estão nas manchetes. Todos os tipos de organizações – de Target, Yahoo!, Sony Pictures e Bangladesh Bank ao Comitê Nacional Democrata nos Estados Unidos – têm sido vítimas deles nos últimos anos. Como compreender melhor as ameaças à segurança cibernética e o que fazer para proteger as empresas?
Entramos na quarta revolução industrial, mas quão preparados estamos para ela? A análise de um de seus fundamentos no Brasil, o movimento maker, pode dar uma ideia. Continuar lendo A nova revolução industrial e o movimento Maker
Varejistas como Lowe’s, Target e Best Buy já colocam robôs para lidar com os clientes. Para saber se essa tendência vai ser firmar e chegar ao Brasil, confira prós e contras.

Continuar lendo Robôs nas lojas: os consumidores vão comprar essa ideia?
A Intel fabrica os microprocessadores encontrados em 80 por cento dos computadores pessoais do mundo. Atualmente, é uma das marcas globais mais valiosas, com faturamento superior a US$ 37 bilhões. No início, porém, os microprocessadores eram conhecidos simplesmente por seus números de engenharia, tais como “80386” ou “80486”. Continuar lendo Intel
A inteligência artificial é um termo muito empregado atualmente. Com a popularidade da I. A. vem uma tonelada de dúvidas e publicações a seu respeito. As empresas dizem que isso vai transformar sua maneira de trabalhar e fazer negócios. As pessoas dizem que isso vai transformar suas vidas. Muitas pessoas se preocupam ativamente com o fato de que a I. A. automatize os bons empregos, crie uma enorme desigualdade e torne-se poderosa demais para o próprio bem da humanidade. Quais dessas questões são verdadeiras e quais são apenas ficção? Vamos começar analisando os fatos a partir do ponto de vista do marketing.
“Muitos administradores já acreditam que a distribuição física (logística) é o próximo e possivelmente o último lugar em que economias significativas e verdadeiras podem ser alcançadas.” (Revista Business Week). As empresas de logística e as transportadoras estão evoluindo rapidamente em seus esforços de administração de logística e tecnologia para superarem seus desafios e aumentarem a eficiência.