Christian Dior: reposicionamento de marca no setor do luxo

O luxo está na moda. As marcas, também. E o mercado do luxo é o paraíso das marcas. Os consumidores desse privilegiado segmento, mais do que leais, tendem a ser adoradores das marcas pelas quais se dispõem a pagar preços premium, em troca dos valores que percebem nelas, como satisfação da autoestima e a expressão de um alto status socioeconômico, real ou aspirado. Esses valores podem ultrapassar, sem ignorá-los, outros componentes da proposta de valor daquelas marcas, como qualidade do desempenho, design, estilo. Vamos analisar o caso da marca Christian Dior.

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Unilever – Marcas e Transformação Empresarial

A maioria dos negócios não sobrevive além de períodos curtos. Mas, algumas das mais bem sucedidas empresas de hoje nasceram da revolução industrial. Sua longevidade resulta de empreendedorismo determinado, administração eficaz, transformação empresarial constante e marcas atualizadas com foco nas mudanças do consumidor. O novo ambiente, de concorrência acirrada num mundo globalizado e a crescente exigência de responsabilidade social das empresas, acentuaram o valor daquelas competências e exigem respostas com estratégias inovadoras, mudanças corajosas, rápidas e radicais. O Grupo Unilever é um exemplo paradigmático desse tipo de organização. A partir de suas raízes no século XIX, nunca cessou de evoluir com transformações organizacionais e estratégias de marcas, em certos momentos melhor caracterizadas como revoluções, algumas ainda em andamento.

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A estratégia multimarcas como um fator de inovação

A estrutura do canal de distribuição de veículos automotores no Brasil permanece estável desde sua origem. As concessionárias que representam somente uma marca atuam em áreas exclusivas e são responsáveis por venderem veículos novos, prestarem assistência técnica e revenderem peças originais. Vamos estudar uma outra abordagem, a venda multimarcas.

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Como a WalMart se globalizou

A atuação em escala mundial nunca é apenas resultado do plano grandioso de uma empresa. Tampouco é consequência de uma série de pequenas manobras que sejam orientadas somente pela oportunidade. A abordagem inteligente que uma empresa pode usar é a do “oportunismo direcionado” –conceito que conjuga oportunismo e estrutura sistematizada. Vamods conhecer esse estudo de caso da marca Walmart.

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As etapas do marketing digital – planejamento e execução

O crescimento da Internet e seu impacto em nosso dia-a-dia trouxe para os empreendedores oportunidades muito interessantes para alavancar negócios de todos os tipos. Antes, criar uma marca do zero que em pouco tempo ficasse conhecida e transmitisse toda a credibilidade necessária para uma venda era muito difícil ou, no mínimo, muito custoso. Conheça os desafios e as vantagens do marketing digital.

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O Sistema de Marketing e o Meio Ambiente de Marketing

A troca, que se realiza entre duas partes, ocorre num campo mais amplo, conhecido como o sistema de marketing. A eficácia pela qual vendedores e compradores realizam suas tarefas de marketing depende de como compreenderam integralmente os principais componentes, as características operacionais e os relacionamentos que englobam o sistema de marketing.

“Nenhuma parte substancial do universo é tão simples que possa ser apreendida e controlada sem abstração. A abstração consiste em substituir a parte do universo em consideração por um modelo semelhante, mas de estrutura simples. Modelos são, portanto, uma necessidade central do método científico.” Arturo Rosenblueth e Norbert Wiener.

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O sucesso do Habib’s no Brasil

Este estudo de caso descreve como a rede de comida árabe Habib’s se transformou na maior rede de fast-food nacional. Os números apresentados pelo grupo impressionam: em 2004 foram comercializadas 650 milhões de esfihas para um total de 120 milhões de clientes, atendidos por meio do esforço de mais de 12.000 funcionários diretos. Em 2017 a rede já contava com mais de 420 pontos de venda no Brasil.

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Quando a concorrência japonesa avançou nos EUA

Os lideres empresariais americanos sempre se orgulharam de seu grande poder de concorrência. E com toda razão. Mostraram-se eles, sobretudo hábeis em sua concorrência com empresas americanas, ocasião em que todos chegavam a um comum acordo. Décadas de experiência e expectativas repetidas tornaram-nos experts no mercado. A mentalidade nacional influenciava os níveis de qualidade. Cortes parecidos na utilização da capacidade de produção constituíam reações comuns às retrações cíclicas dos mercados nos Estado Unidos da década de 1980. As avaliações da concorrência eram feitas basicamente com relação a outras empresas americanas.

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