As empresas ansiosas para adotar a IA generativa costumam lançar inúmeros projetos-piloto em diferentes departamentos, buscando ganhos rápidos e eficiências marginais. Mas uma abordagem dispersa não gera impacto transformador. A empresa global de bens de consumo Reckitt adotou um caminho diferente. Ela escolheu se aprofundar em um único domínio — marketing — onde a IA generativa poderia ser aplicada em tarefas interconectadas, como geração de insights, criação de conteúdo e desenvolvimento de produtos.
A lição? Para liberar todo o potencial da IA generativa, as organizações devem resistir à tentação de experimentar amplamente e, em vez disso, adotar uma abordagem profunda e focada — concentrando esforços onde a escala e a sinergia podem impulsionar mudanças significativas. Devem começar escolhendo um único domínio estratégico em que a IA generativa possa ser aplicada em tarefas interconectadas. Em seguida, devem aproveitar suas forças existentes — como ativos de dados ou capacidades técnicas — para ampliar a adoção de IA de forma significativa. Ao repensar processos centrais dentro desse domínio e alinhar as equipes em torno da transformação, e não da experimentação, as empresas podem obter insights mais profundos, acelerar a inovação e alcançar impacto mensurável.
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