As novas fronteiras das universidades corporativas

O auge das universidades corporativas, que surgiram nos Estados Unidos nas décadas de 1950 e 1960 e logo se expandiram pelo mundo, já passou? Alguns afirmam que sim e colocam sua eficácia em dúvida. No entanto, elas não deixam de ser exemplos valiosos da evolução –que parece sem volta– das empresas também em instituições de ensino.

O artigo “Is the traditional corporate university dead?”, publicado na Forbes.com em setembro de 2011, Karl Moore se pergunta se as universidades corporativas são um anacronismo neste novo mundo globalizado, onde tanto a tecnologia como os modelos de negócio sofrem transformações constantes. Vale a pena refletir a respeito do formato, mas, ao menos, sua razão de ser original continua absolutamente atual e, na verdade, cada vez mais relevante: é o reconhecimento de grandes líderes empresariais de que capacitar o pessoal é fundamental para a sobrevivência da companhia e importante demais para ser delegado a uma organização externa.

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