Pesquisa “Carreira dos sonhos”, realizada pela Cia de Talentos, mostra que jovens talentosos buscam referências num líder, e média gerência e alta liderança querem líderes que desenvolvam suas habilidades.
Autor: Publicador
Como os outros melhoram seu desempenho
Aprenda a utilizar a influência social para ter a maior produtividade possível, aumentando seu desempenho.
O Princípio de Oz
Leia nesse artigo o primeiro capítulo e um resumo do livro “O princípio de OZ” – O Mágico: buscar mais accountability (responsabilidade individual) nas empresas.
É amplamente sabido que negócios fracassam, na maioria das vezes, por erros de gestão. No entanto, raros são os executivos que admitem o fato. Em vez de assumir a responsabilidade pelas derrotas, grande parte deles arruma desculpas, como falta de recursos disponíveis, falta de funcionários eficientes, falta de escrúpulos da concorrência. O que falta mesmo a esses gestores, contudo, é accountability.
Empresas muito hierárquicas, como costumam ser as brasileiras, têm déficits agudos de accountability. Esse livro busca ilustrar e resolver o problema, com uma metodologia passo a passo que ensina você e qualquer pessoa de sua empresa a puxar para si a responsabilidade e a ter um senso de dono. O primeiro capítulo, aqui reproduzido na íntegra, explica a divertida e educativa analogia com a história d’O Mágico de Oz.
Cultivando o investimento de impacto
Modalidade de investimento de impacto precisa vencer barreiras para crescer e cumprir sua maior vocação. Imagine um mundo em que seja possível fazer investimentos com sólidos retornos e, ao mesmo tempo, assegurar que esse capital gere benefícios para a sociedade. Essa é a promessa de uma abordagem que ganha cada vez mais força em todo o mundo: o investimento de impacto.
Como aumentar a empregabilidade dos jovens
Empresas como CVS, American Express e SK Group estão obtendo bons resultados com abordagens inovadoras para reverter a epidemia de desemprego jovem – que é algo ruim para todos.
Os riscos não financeiros no dia a dia das empresas
Para evitar erros que podem custar caro demais, a consciência dos riscos tem de chegar ao nível de cada funcionário, que deverá conhecer a conexão entre os riscos e o valor da empresa.
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O lado negativo das decisões em grupo
O trabalho em equipe é cada vez mais saudado, mas é preciso evitar as distorções que ele causa. E tomar decisões em grupo faz parte da rotina das empresas.
Agronegócio: Marketing, Tecnologia e RH – por uma inovação constante
Veremos nesse artigo uma coletânea de textos e entrevistas de importantes pensadores e administradores sobre o marketing, tecnologia e recursos humanos.
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Sabiá-do-campo

O Sabiá-do-campo é um dos melhores imitadores de outras aves na natureza. Alguns indivíduos repetem o canto de até 6 espécies diferentes. Além dessas imitações, usadas na época reprodutiva (julho a dezembro), possui um canto próprio, onde lança mão dos chamados mais graves e agudos característicos, iniciando ou terminando a imitação.
Alimenta-se principalmente de invertebrados e frutos, bem como de filhotes de outras aves retirados dos ninhos. Dentre os invertebrados, os insetos (formigas, cupins, besouros) constituem a maior parte das presas.
Os frutos podem ser silvestres (neste caso de pequeno tamanho, engolidos inteiros) ou cultivados, como banana, mamão, laranja e abacate. As sementes não são digeridas, e atravessam intactas o tubo digestivo. A ave atua, assim, como dispersora das sementes dos frutos que ingere.
A maior parte do alimento é obtida enquanto a ave caminha pelo solo. Outros métodos de alimentação com presas animais são menos freqüentes, como a captura de insetos em vôo a partir de poleiros elevados, ou com saltos a partir do solo.
Frutos são coletados pela ave empoleirada; frutos de grande tamanho, cultivados, podem ter parte de sua polpa consumida após caírem ao solo.
As fases para criar uma empresa de compartilhamento
Você quer criar uma empresa que usa a estratégia de compartilhamento? Em inglês, esse tipo de empresa pode ser chamada de Peers Inc, trata-se de uma empresa-plataforma formada inicialmente por amadores, como o Uber e o Airbnb, típica da economia do compartilhamento. Nesse artigo, a autora Robin Chase (escritora do livro Economia Compartilhada) ensina como criar uma infraestrutura flexível e convidativa para os participantes da rede de serviços (peers). Trata-se de um processo que atravessa quatro estágios, aqui sintetizados:
- Núcleo (kernel) controlado;
- Todo mundo é bem vindo;
- Desequilíbrio de poder;
- Paridade de poder;
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