Em 2017, o clima no campus da Microsoft, um conjunto com mais de 100 edifícios, era surpreendentemente diferente de quatro anos antes. A contagem de palavras por minuto era muito menor. Perguntas, por mais ignorantes ou críticas que fossem, agora eram respondidas pacientemente. O chefe da empresa, Satya Nadella, passou a adotar um tom diferente e mais suave, em relação aos antigos CEOs Bill Gates e Steve Ballmer, seu antecessor imediato (embora ele também tenha deixado um lado altamente competitivo).
Artigo publicado em 2017 no portal The Economist. Traduzido pelo ChatGPT 4.
Porém, alguns anos antes em 2007, ao visitar a sede da Microsoft perto de Seattle, eu senti que a visita seria como uma viagem ao território inimigo. Executivos quase não conversavam com os visitantes, e um dos correspondentes deste jornal (The Economist) ainda se recupera de dois dias angustiantes passados na companhia de um “evangelista da marca” funcionário da Microsoft.
Se eles fossem desafiados a transmitir a mensagem da marca Microsoft, a linguagem corporal de suas respostas traía o que eles estavam pensando (e o que Bill Gates dizia frequentemente: “Isso é a coisa mais estúpida que já ouvi.”
Porém, depois de quatro anos, o clima ficou mais leve, e a Microsoft respira um ar mais fluído e acolhedor.
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