O Brasil vive um momento de autopunição na economia. Ao setor de commodities, o mais competitivo e em franca expansão internacional, foi atribuída a culpa pelas crescentes importações de bens de consumo. O Brasil estaria dando um passo para trás porque importa produtos de alta tecnologia, gerando empregos “de qualidade” nos outros países, e exporta matérias-primas, supostamente desprovidas dessas características. Nessa visão, quanto mais o Brasil expande sua produção de commodities agropecuárias, florestais e minerais, aproveitando o bom momento de preços mundiais, mais os setores industriais produtores de bens de consumo deixam de crescer. Continuar lendo O paradoxo das commodities
Alta dos preços agrícolas, ameaça ou oportunidade?
O problema da fome no século 20 esteve e está muito mais relacionado com a falta de renda do que com a disponibilidade global de alimentos. A imensa injeção de tecnologia com o melhoramento genético, a introdução de insumos modernos, a mecanização, a biotecnologia, o manejo das lavouras, a integração das cadeias produtivas, a melhoria nos transportes e da armazenagem e a globalização dos mercados permitiram que a produção de alimentos explodisse e juntamente com ela a população mundial, permitindo ao mesmo tempo um forte crescimento do nível de urbanização e da renda per capita nas principais economias emergentes. Continuar lendo Alta dos preços agrícolas, ameaça ou oportunidade?
Emissões da agricultura devem subir 30% em 2050
Os gases de efeito estufa emitidos pela agricultura devem subir 30% em meados do século, puxadas especialmente pela criação de animais e pelo uso de fertilizantes, reportou uma agência da ONU. Continuar lendo Emissões da agricultura devem subir 30% em 2050
O petróleo que comemos
Por que a revolução verde pode ter sido péssima para o equilíbrio ambiental do planeta Terra? E por quê os genocídios dos nativos pré-colombianos estão ligados com os conflitos de terra ainda hoje? Inclusive guerras pelo petróleo na Síria e no Iraque?
As respostas acima são várias, mas podemos resumir que a agricultura e a indústria petrolífera lutam para alimentar uma população cada vez maior, sem que o meio ambiente tenha suas reservas ecológicas respeitadas.
Seguindo a cadeia alimentar até o Iraque, por Richard Manning
“O segredo de uma grande riqueza com nenhuma fonte óbvia é algum crime esquecido porque foi cometido de modo impecável.” Balzac
Presidente da Linkedin discursa sobre o futuro do emprego
No oitavo encontro anual Talent Connect 2017 em Nashville (E.U.A.), o presidente (CEO) do LinkedIn, Jeff Weiner, compartilhou sua visão sobre as tendências mais importantes que afetam a força de trabalho global.
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A transformação do RH pela Inteligência Artificial
No atual ecossistema de negócios, a Inteligência Artificial (ou A.I. do inglês artificial intelligence) está transformando a área dos Recursos Humanos. Houve um influxo de ferramentas de RH no que diz respeito à aplicação de aprendizagem de máquinas e inteligência artificial para resolver problemas de pessoas no local de trabalho. Na verdade, as organizações que são rápidas para aceitar e se adaptarem a mudanças contínuas e estão focadas na descentralização, utilizando a tecnologia de forma otimista, são aqueles que são as mais propensas a ganhar.
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Benefícios do Learning Management System (LMS) para as empresas
Um Sistema de Gestão (ou Gerenciamento) da Aprendizagem (do inglês: Learning Management System, LMS, também chamado de plataforma e-learning ou ainda sistema de gerenciamento de cursos, SGC) disponibiliza uma série de recursos, síncronos e assíncronos, que dão suporte ao processo de aprendizagem, permitindo seu planejamento, implementação e avaliação.
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O trabalho e seus cenários
Estudo da PwC (empresa PricewaterhouseCoopers) explora o futuro do trabalho em 2020, com três MUNDOS possíveis e os desafios que eles colocam às empresas.
O criador de líderes
Nessa entrevista, Bill Conaty, célebre CPO (Chief People Officer ou Principal Executivo de Pessoas) da General Electric durante mais de uma década, discute as melhores práticas para desenvolver talentos e fala da experiência de Crotonville, o centro de formação para altos executivos da gigantesca corporação.
O talento criativo e a desigualdade
Agora o talento é o principal fator de produção e a região constitui a unidade de organização da economia mundial. Passa a haver basicamente duas classes sociais –os especialistas (criativos) e os outros– e as desigualdades se acentuam, diz Richard Florida, da George Mason University.