O sueco Daniel Ek diz que sua empresa não se parece com Apple, Facebook, Google e os outros unicórnios – e explica por quê.
Categoria: Marcas mais famosas
O professor que virou Uber
Ao vivenciar a experiência de ser motorista do aplicativo, Paul Oyer, de Stanford, descobriu mais detalhes sobre a economia “gig”
Melhore processos administrativos brincando com Lego
Cada vez mais empresas estão experimentando a metodologia Lego Serious Play (LSP) em todo o mundo. Organizações como Coca-Cola, Harvard University e a agência espacial norte-americana, Nasa, já utilizam a ferramenta para resolver seus problemas de maneiras inovadoras e criativas, levando seus colaboradores a pensar fora da caixa – é uma alternativa lúdica ao design thinking e às metodologias ágeis. O Brasil tem poucos facilitadores de LSP certificados, mas também está começando a descobri-lo.
Continuar lendo Melhore processos administrativos brincando com Lego
GM avança na corrida pelo carro autônomo
Em uma reviravolta, a tradicional montadora GM parece ultrapassar a inovadora Tesla. A terceira versão de seu carro autônomo da General Motors seria o primeiro modelo a apresentar “os níveis de segurança necessários para rodar sem motorista”. “Não existe outro carro como este”, escreveu, em seu blog, Kyle Vogt, CEO da Cruise Automation, startup controlada pela GM para atuar no mercado de veículos autônomos.
O terceiro renascimento da marca Nokia
É a terceira vez que a companhia finlandesa Nokia se reinventa; seu CEO e chairman, Risto Siilasmaa, falou sobre as cinco metas da empresa.
O mercado corre o risco de uma nova bolha das empresas de tecnologia?
As recentes avaliações bilionárias de algumas startups trazem preocupação ao lembrarem o período do boom das ponto.com no início dos anos 2000
Em tempos de “unicórnios” – startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão antes mesmo de abrirem o capital –, a preocupação com as “bolhas tecnológicas” voltam a rondar os investidores. O que se pergunta hoje é se a situação é parecida com a da bolha da virada do milênio.
Continuar lendo O mercado corre o risco de uma nova bolha das empresas de tecnologia?
Marketing da Southwest Airlines
A Southwest Airlines ingressou no setor aéreo em 1971, com pouco dinheiro, mas muita personalidade. O marketing da Southwest inicialmente divulgava sua marca como uma companhia aérea LUV (“amorosa”), a empresa exibiu um coração vermelho vibrante como seu primeiro logotipo e recorreu a trocadilhos engraçados para gerar propaganda boca a boca e novos negócios. Comissárias de bordo vestindo calças vermelho-alaranjadas justas serviam Love Bites (amendoim) e Love Potions (bebidas).
O marketing da marca eBay
Em 1995, Pierre Omidayar, um francês de origem iraniana, criou um código para um site de leilões em que todos teriam igual acesso a um único mercado global. Omidayar se surpreendeu quando um colecionador comprou o primeiro item, uma ponteira a laser quebrada, por US$ 14,83. Em pouco tempo, o eBay cresceu e se transformou em um site de leilões mais amplo, pelo qual as pessoas podiam vender itens de coleção como cartões de beisebol e bonecas Barbie. A onda de crescimento continuou, com indivíduos e pequenas empresas descobrindo que o eBay era uma maneira eficiente de alcançar novos consumidores e outras empresas. Já as grandes viam no leilão uma oportunidade de vender lotes de estoque acumulado.
Marketing da marca Clínica Mayo
A Clínica Mayo é a primeira, e o grupo mais integrado, de prática médica sem fins lucrativos do mundo. William e Charles Mayo fundaram a clínica há mais de 100 anos como um pequeno ambulatório, e foram pioneiros no conceito de grupo de prática médica — um modelo amplamente utilizado nos dias de hoje.
Marketing da marca The Ritz-Carlton
Poucas marcas atingem um padrão tão elevado de serviço ao cliente quanto o hotel de luxo Ritz-Carlton. Remontando ao início do século XX, o Ritz-Carlton Boston original revolucionou a forma como os viajantes norte-americanos viam e experimentavam o atendimento ao cliente e o luxo em um hotel.