A solução digital para a deficiência em infraestrutura do Brasil

Saiba como as tecnologias digitais podem reduzir os gargalos de infraestrutura no Brasil

As tecnologias digitais devem transformar em breve o mundo da infraestrutura, assim como estão transformando outros setores – aumentando a produtividade e a utilidade para os usuários. No Brasil, onde serão necessários mais de US$ 1 trilhão de investimentos para reduzir os gargalos de infraestrutura ao longo dos próximos dez anos, essas tecnologias podem ser particularmente impactantes, ajudando a criar uma agenda positiva para a sociedade, o governo e as organizações privadas, ainda mais em um momento em que os programas de infraestrutura existentes sofrem um déficit de recursos, de desempenho na entrega e de imagem.

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A revolução do marketing verde

As preocupações ambientais dos consumidores são reais. Enquetes, questionários e pesquisa do instituto de pesquisas Gallup revelam que a porcentagem de adultos nos Estados Unidos que acredita que o aquecimento global vai representar uma séria ameaça ao longo de sua vida aumentou de 25 por cento em 1998 para 40 por cento em 2008. Quais são os desafios do marketing verde? Continuar lendo A revolução do marketing verde

Adubar sim, mas com inteligência e estratégia

Para muitos agricultores, nas principais regiões produtoras de grãos do País, o investimento contínuo em adubação a cada safra é sinônimo de altas produtividades. A prática de adubar também é responsável por altos custos, já que corretivos e adubos representam 30% ou mais dos gastos em sistemas de produção que envolvem as culturas de soja e milho.

A boa notícia é que pesquisadores da Embrapa e de outras instituições de pesquisa comprovaram, em experimentos conduzidos em áreas de produção comercial de grãos, que em muitas situações é possível reduzir ou até mesmo deixar de adubar por algumas safras, sem perdas significativas de produtividade.

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Brasil ainda importa 75% dos fertilizantes

“Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo”, escreveu Pero Vaz de Caminha, descrevendo a fertilidade da terra que se tornaria o Brasil. Caminha, infelizmente, pouco sabia de agricultura, e o ditado “em se plantando, tudo dá”, que hoje ecoa a impressão do visitante português, não passa de propaganda enganosa. Um olhar mais atento revela que a terra tupiniquim sofre com a falta de componentes essenciais para o desenvolvimento vegetal, e que seria necessário um jeitinho brasileiro para transformar este vasto território em potência agrícola. Ainda importamos muitos fertilizantes.

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Agronegocio com ciência e arte

Costumamos fazer severa autocrítica pelo fato de o Brasil investir tanto em agronegocio, preferindo commodities a produtos de maior valor agregado, com pouca ciência e pouca arte, certo? Pois o ex-ministro da Agricultura, engenheiro agrônomo e coordenador do GV-Agro, o Centro de Agronegócio da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, Roberto Rodrigues, rebateu essa idéia enfaticamente.

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